sexta-feira, 1 de abril de 2011

Minha verbena

Muitas vezes ouço dizerem que existem amigos com os quais você pode conversar tudo , já eu digo que com você eu posso tudo.
Há outros que dizem que sem um tal amigo não viveria , eu já não vivo se não for com você.
Em muitas frases eruditas dessas aí existe aquela " se você fizer isto não vamos mais ser amigos" , mas da minha boca saem desculpas e perdões , por nós termos feito e falado , eu digo " nunca vamos deixar de ser amigos".
Contesto as tais metades que se completam , pois não somos partes ou peças , somos fluidos e nos misturamos num só composto...confesso que podemos ser polifásicos algumas vezes.
Ouso não dar o braço a torcer para o " eu amo você" , pois eu já sou o amor que lhe tenho , eu lhe tenho , lhe possuo dentro de mim.
Minha verbena , minha irmã , minha luz e meu escuro , minha vida e minha morte.
Um laço que não se destrói.

Um comentário:

  1. Nem tenho palavras.
    "Ouso não dar o braço a torcer para o " eu amo você" , pois eu já sou o amor que lhe tenho , eu lhe tenho , lhe possuo dentro de mim."

    (L)

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